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sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

One Shot - Niall Horan



One Shot - Niall Horan
i Love You

A chuva castigava as ruas de Londres sem dó e nem piedade, enquanto eu voltava da lanchonete sentia a angustia me dominar cada vez mais, era doloroso ver que ele a fazia feliz, ver que ele a podia tocar, sentir seus melhores beijos e abraça-la como se estivesse a protegendo e não a mim.
Eu me sentia quebrado só de saber que apenas teria o título de melhor amigo em sua vida.
Eu me sentia cada vez fraco, cada vez que a ouvia e via o brilho seus olhos e o sorriso em seu rosto toda vez que tocava no nome dele.
Deveria ser eu o cara por quem bate seu coração, deveria ser eu o motivo de todos os seus sorrisos. Deveria ser eu o cara pra quem diz "eu te amo".
“I need to know should I fight for love or disarm?
It's getting harder to shield this pain in my heart”

“Eu preciso saber, devo lutar por amor ou desistir?
Está ficando mais difícil me defender dessa dor no meu coração”

Respirei fundo ao recitar parte da música de Justin Bieber, ela me definia neste momento, por mais que eu não queira admitir.
Eu me pergunto se ela sente minha falta, minha presença não faria diferença mesmo... Aliás já há alguém melhor cuidando dela.
Repousava sobre a minha poltrona enquanto tinha o telefone em mãos eu estava hesitante sobre ligar e ouvir sua voz. Suspirei já dando por vencido e disquei seus números.
 — alô? - ouvir sua voz falha e embargada do outro lado da linha e isso partiu-me em milhares de pedaços, como se ela estivesse chorando a pouco momento atrás. -
— sou eu Niall...– foram as únicas palavras que soaram firme de meus lábios. –
— Niall? – pudera ouvir fungar do outro lado da linha como se estivesse enxugando lagrimas. – pensei que nem lembrasse mais da minha existência. – sua voz soara um tanto magoada e eu me sentia quebrado toda vez que ela pronunciava algo neste tom. –
— Afinal de contas foi você quem quis assim, escolheu Brad e não a mim. – me controlava para não expressar minha fraqueza mas ao mesmo tempo me arrependi de jogar todas aquelas palavras em cima dela. –
— Você entendeu como quis, eu não queria que se afastasse. – suas palavras esfaqueavam-me tão dolorosamente eu queria dizer o contrário mas meus lábios não me obedeciam. –
— eu...nã – engoli em seco tentando me controlar para não falar coisas que não deveria. –
— Eu preciso desligar Nialler. – a ouvir suspirar do outro lado como se estivesse farta. –
... – fora as únicas palavras que pude dizer antes de ouvir ela respirar fundo e desligar na minha cara. –
Suspirei jogando meu celular na cama e levei minhas mãos ao meu cabelo puxando-os com força, eu já não sabia mais o que fazer, queria poder voltar no tempo e poder dizer tudo o que sentia... sinto por ela, mas não posso mais lastimar pelo leite derramado.

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Seria uma comemoração maravilhosa se não fosse pela tempestade de neve que caia lá fora, a sensação era maravilhosa porem minha mãe havia me proibido de sair no quintal, fiquei o jantar inteiro emburrado, mas algo fez com que minha tensão muscular descontraísse, não pude evitar o sorriso quando a vi fazendo caretas para mim, enquanto nossos pais conversavam distraídos ela brincava com a sua comida e fazia palhaçadas me tirando boas risadas. Minha mãe me encarou com rugas de interrogação.
— do que está rindo Niall? – perguntou ela com a expressão séria eu desliguei-me um pouco engolindo em seco. –
— nada mamãe, eu só estava me lembrando de algo... – tentei não demonstrar o quão nervoso eu estava e logo minha mãe desviou seu olhar do meu, voltando a conversar. –
Lá estivera me olhando com aquela expressão como se estivesse me agradecendo. Após o jantar nos reunimos na sala de estar da casa de seus pais. Eu me sentia de fato nervoso e ontem um pouco mais cedo Liam Payne um grande amigo eu diria, aconselhou-me a dizer tudo o que estava sentindo, mas eu mal sabia que palavras eu deveria falar ou sequer sabia como eu iria desembuchar tudo de uma vez. Tudo bem, pense Niall, você consegue não será tão ruim assim, mas e se eu levar um fora? Ah... eu tenho que parar de ser negativo, eu tenho que arriscar.
Meus pensamentos foram interrompidos assim que a vi descer as escadas, muitos não repararam, mas eu reparei o quão linda ela havia ficado com aquele sobretudo preto que usava, suas botas.... ah suas velhas botas, ela não desistia daquelas por nada e por mais que ela não gostasse de admitir, ela ficava perfeita nelas. Estou ficando gay, apesar de eu não ter um terço de culpa, ela me fazia sentir assim. Me levantei quase tropeçando em meus próprios pés, malditos tênis, ela deu uma risada fofa e eu fui em sua direção e já sentia aquecido o suficiente para sentir as palma de minha mão suarem, estávamos próximos, próximos demais, esse era o problema. Ela ficou me olhando e esperando que eu dissesse algo pelo modo que cheguei nela também, pareço um desesperado. Eu não conseguia formar um pensamento ou uma ideia coerente que fosse, ai Deus eu sou um imbecil.
— ãnh... ér... você está linda... quer dizer... ah droga me desculpa – me engasguei com minhas próprias falas e queria bater com a minha cara no primeiro poste que aparecesse, eu vi seu rosto ruborizado e ela ficava tão linda assim... foco Niall foco. –
— não tudo bem... obrigado pelo elogio e você também está lindo! – ela disse com aquele seu jeito tímido e um sorriso maravilhoso em seus lábios, eu respirei fundo e lá estava eu tomando minha coragem. –
— então eu queria falar com você...
— pode dizer... afinal eu gosto de ouvir você! – ela disse tranquilamente e eu olhei para os lados, mas sempre tinha alguém por perto como por exemplo: nossos pais. –
— não aqui não é muito bom... ta afim de ir no quintal? Pegar um ar... – eu a convidei tornando a abrir o meu sorriso mais convincente que pude. –
— ou melhor pegar uma tempestade de neve. – disse ela e eu gargalhei. – eu topo. – disse abrindo um sorriso meigo e não consegui resistir. –
Eu peguei sua mão entrelaçando seus dedos no meu e por um segundo senti como se estivesse levando um choque. A puxei cuidadosamente para fora daquele cômodo, despercebidos passamos pela cozinha. E por um momento achei que seriamos pegos a partir daquele momento, mas dessa vez meus extintos estavam errados eu diria. Quando atravessamos da cozinha para o quintal muito bem iluminado pelas luzes do jardim coberto de neve, eu a puxei até a arvore que costumava ficar um pouco distante, caminhávamos lentamente enquanto admirávamos os brilhos vindo do céu, apesar da tempestade ter diminuído, podíamos ver claramente as estrelas no céu, a partir daquela noite eu não esconderia, eu não esconderia que amo aquela garota que estava ali agora na minha frente, não esconderia que amo minha melhor amiga.
Embaixo daquela arvore havia um banco e nos acomodamos ali, ela se virou ao meu favor sorrindo e seu olhos brilhavam, ah como eu os amava.
— a noite está linda, não? – dissera ela soando tão relaxante e ao mesmo tempo tão embriagante, eu poderia ficar a noite toda só admirando sua beleza e ouvindo sua voz. –
— sim, mas ela só perde pra você. – eu disse de repente sem dar conta e um rubor se formou em meu rosto a vi me fitar com um sorriso simples mas tão sincero e seus lábios depositaram um beijo carinhoso em minha bochecha. –
— então Nialler, o que tem de tão importante para dizer. – pedira ela tocando minha mão de repente e minha respiração pesou naquele momento. –
— bom... ah, eu não quero que fique magoada com o que vou dizer e não deixe de ser minha amiga, melhor amiga por causa de um deslize meu. – ela forçou um sorriso confusa. – sabe há amigos tem algo muito mais do que amizade? – ela concordou ainda sorrindo e por mais nervoso que eu estivesse não daria para trás agora. Peguei suas duas mãos apertando-as delicadamente e fora como se elas se encaixasse perfeitamente nas minhas, como se fossem feitas para isso, ela fitou nossas mãos por questão de segundos e logo voltou a me fitar, olhando-me profundamente nos olhos. – eu sou assim. Aquele amigo que sente pela amigo algo mais do que amizade entende? Eu amo você desse jeito, mais que amizade. – ela sorriu hesitante mas não se afastou momento algum. – o que eu... hã estou querendo dizer é que... – por fração de segundos senti meu corpo gelar e meus lábios travarem e hesitarem em continuar, um pouco mais distante pude ver Brad com as mãos no bolso vindo cautelosamente em nossa direção, ele tinha aquele sorriso sacana no rosto que eu odiava, ele levou seu indicador aos lábios pedindo sigilo e eu engoli em seco voltando fitar que me olhava indiferente seu sorriso permanecia mas tão esperançoso agora. – que... – minhas palavras se falhavam assim como minha respiração, cada vez mais próximo ele estava. – que eu a amo mais do que uma amiga, você é como uma irmã pra mim pequena. – eu disse soltando sua mão e me afastei desviando olhar. –

Quando finalmente quebrei meu orgulho para olhar novamente para ela, vi que Brad tapou seus olhos por trás lhe arrancando um suspiro logo seguido por um sorriso. Ela tirou suas mãos de seu rosto e o puxou para um abraço forte logo o beijando, eu me sentia desaparecendo aos poucos diante dos dois.
— o que faz aqui Brad? – pediu ela com entusiasmo na voz e um sorriso de ponta a ponta no rosto. –
— eu estava com saudades, não poderia ficar mais um segundo longe da minha namorada. – ele a selou e por um momento senti uma faca perfurando meu coração e todos os meus sentimentos. –
— ah mais perfeito que você é impossível Brad! – disse ela o abraçando e eu me levantei me recusando a ficar um minuto sequer perto dos dois. – 
— eu tenho que ir... – eu disse dando as costas e a ouvi chamar meu nome, não para Niall, não seja um fraco... merda, merda. Me virei em sua direção. –
— por favor não vai ainda... – pediu ela manhosa ainda abraçada com aquele... Brad. –
— não... – antes que eu pudesse terminar minha frase aquel... o Brad me interrompeu. –
— deixa que o vá pequena, sua mãe disse pediu para mim que se o achasse era pra chama-lo. – disse ele abrindo aquele sorriso preguiçoso no rosto. – aliás gostei do corte do cabelo! – disse ele soando sínico e eu apenas dei as costas novamente como se não estivesse ouvido seu comentário. –
Eu estava tão desnorteado, tão abatido, meus olhos ardiam querendo vazar qualquer sentimento que fosse, você não vai chorar é Niall? Não seja um fraco... – falei comigo mesmo mas já era tarde demais, uma lagrima escorreu por minha face e assim que entrei tratei de limpa-la rapidamente, era tarde demais e eu tinha que aceitar o fato de que ela pertencia a ele e não a mim, sou um tolo apaixonado pela melhor amiga, vivendo numa grande ilusão de que ela me daria um chance de ser um cara pra ela.

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 O cheiro de terra molhada se intensificava cada vez mais à medida que a chuva lá fora ficava mais forte. Suspirei fechando as cortinas do meu quarto e me sentei naquela poltrona de modo espojado, minha mãe batia na porta perguntando se eu desceria para jantar e mais uma vez respondi que não o faria. Pessoas ao meu redor achariam que eu estava passando mal ou algo do tipo, mas não eu só estava tendo um dia ruim. No criado mudo meu celular vibrava sem parar, mas eu não estava afim de contanto com ninguém, eu a magoei e no final das contas fiquei com um coração partido também. Foram tantas brincadeiras, tantas conversas, tantas risadas e olhe agora nem sequer nos falamos direito.
Vesti meu moletom e calcei meus antigos supras, logo estava saindo do meu quarto. Assim que terminei de descer as escadas minha mãe me encarava esperando uma explicação para onde eu ia devo imaginar.
— aonde vai Niall? Está chovendo canivetes lá fora... – expressou-se preocupada se aproximando de mim e eu forcei um meio sorriso. –
— eu preciso de um tempo sozinho dona Maura... – eu disse e ela não esboçou nenhum tipo de reação mas sabia que por dentro ela estava se controlando para respeitar minhas decisões e sabia ela que eu precisava de um momento a sós comigo mesmo. –
— tudo bem... só não... só não volte tarde Nialler. – pediu ela e eu me aproximei beijando sua testa e ouvir ela suspirar enquanto eu me afastava até a porta. – não se esqueça de levar um guarda-chuva... – tarde demais mãe. –
Ergui meu capuz quando senti os primeiros pingos de chuva me atingirem, pus as mãos no bolso e continuei caminhando tranquilamente pelas calçadas, sentindo o peso dos meus pensamentos me desgastarem cada vez mais. Parecia estar tão tarde, já não se encontrava uma loja ou sequer uma lanchonete aberta no bairro, frustrado, continuei minha trajetória. Vi uma pequena lanchonete aberta na curva da esquina, tinha um pequeno movimento por conta do horário. Não hesitei em entrar na mesma sentindo o clima aconchegante e aquecedor da mesma, passei meu olho por cada canto daquele lugar, podendo perceber a hospitalidade dos funcionários com os clientes, a porta atrás de mim se bateu e eu dei um pequeno sobressalto saindo de meus pensamentos. Um perfume familiar preencheu meus pulmões me dando aquela velha sensação de nostalgia e meu coração se acelerou, era ela, respirei fundo inalando cada vez mais aquele seu maravilhoso perfume, eu me deixava guiar pelo meu coração mais uma vez. Afastada do mundo ou de qualquer outro universo lá estava ela, pensativa, com seu queixo apoiado sobre suas mãos. Pude vislumbrar em sua face uma lagrima cair, mas ela não pareceu se importar com quem estivesse por perto.
Me aproximei vagamente sentindo suar frio por debaixo do moletom, e parei a sua frente mas ela não percebeu minha presença ali, eu suspirei criando uma coragem.
— eu... eu posso me sentar aqui? – perguntei esboçando um meio sorriso e ela me fitou e enxugou suas lagrimas rapidamente. –
— o que faz aqui? – perguntou ela abismada me encarando irritada e escondeu a pequena folha que segurava atrás das costas. –
— eu so queria ver como...
— não devia estar aqui... não somos mais nada lembra, então não tem a mínima obrigação de falar comigo.
— o que você está falando? Eu não queria que nada disso estivesse acontecendo com nós dois.
— ah não? Então porquê de repente resolveu se afastar? Eu tenho alguma doença contagiosa? – dissera ela esboçando sua irritação e cruzando os braços, eu suspirei e me atrevi a puxar ela para fora daquele lugar mesmo que ela tenha se debatido, eu arrastei dali quer queira ou não ela iria me escutar, e agora eu não iria dar pra trás dane-se o Brad, dane-se a todos eu não vou mais esconder o que eu sinto por essa garota, eu a soltei e ela me olhou como se estivesse esperando uma explicação. – você por algum acaso enlouqueceu? Mas porque diabos me arrastou até aqui? Por algum acaso isso é um sequestro?
— cala a droga da boca e me escuta , eu cansei de guardar isso só pra mim falou? Eu era seu melhor amigo e acho que ainda sou e porra eu tentei mas foi impossível, eu estava enlouquecendo e queria te dizer a todo custo, mas parecia que o mundo estava contra mim e droga eu não me afastei de você por querer, eu me afastei por que fui obrigado ta legal, eu não quis e nem tive intenção alguma de te magoar, me desculpa. Eu não queria viver uma grande farsa, eu não queria estar vivendo sempre como seu melhor amigo, eu cansei, de esconder que te amo, não como seu melhor amigo, poxa eu te amo muito mais que isso, algo muito mais intenso. Eu quero ser mais que melhor amigo pra você, eu quero ser alguém pra você, eu quero dizer todos os dias pra você o quanto eu te amo e que não seja como melhor amigo, mas sim como seu namorado... – eu jamais havia falado coisa do tipo, ou explodido assim, eu estava ofegante na medida que havia falado sem pausa alguma e ela que antes me olhava expressando irritação agora parecia incrédula. As pessoas ao redor nos davam atenção como se fossemos de outro planeta e outras continuavam com seus afazeres. –
— Nialler eu não... – e antes que ela pudesse responder alguma outra coisa eu a puxei sem delicadeza pelos braços e lacei nossos lábios, por mais que estivesse confusa e relutante, ao poucos ela cedeu aquele beijo, acariciei seu rosto com meu polegar sentindo o úmido logo em seguida, naquele momento sentia como se nossos corações batessem como um só, nossos lábios se separaram por falta de folego. –
Ela se afastou assustada e eu via seus olhos brilharem rasos de lagrimas, eu me aproximei mas ela recuou um passo atrás.
eu...eu te amo, só você não percebeu! – eu quase sussurrei. – não posso mas negar, se você não quiser mais olhar na minha cara tudo bem eu vou te entender, mas eu não posso impedir meus sentimentos por você garota! – eu disse me aproximando sendo cauteloso e dessa vez ela não recuou parecia me escutar. – eu sei que você ama o Brad e eu não quero criar falsas esperanças a respeito...– disse e a vi desviar o olhar do meu secando as lagrimas que caiam e um sorriso irônico surgir em seus lábios. –
— se você quer realmente saber a verdade, eu não amo o Brad e jamais o amei, ele não é o cara por quem sempre tive uma paixão! – dissera ela olhando pra mim e dando meio sorriso, por momentos sentia como se meu mundo estivesse desmoronando, ela ama outro? Isso mesmo? – eu nunca te disse mas...eu sempre tive uma quedinha por um garoto desde quando começamos a estudar juntos na sexta série, ele era o garoto mais gentil e engraçado que conheci, ele não sabia, ele nunca soube o quanto eu o achava maravilhoso e sabe quando ele se sentou comigo pela primeira vez na aula de história, foi a melhor coisa que me aconteceu, mas o único problema era que eu era uma garota muito tímida então eu tinha uma certa dificuldade para me relacionar com outras pessoas, mas ele me surpreendeu quando falou comigo me cumprimentando e ele foi super simpático comigo e me mostrou um modo divertido de se ver as coisas, ele se tornou o meu amigo com o passar dos anos, o meu melhor amigo, todos sabiam que eu tinha uma paixão platônica por ele, só ele que ele nunca percebeu, com o tempo eu tive de guardar este fato só pra mim, eu não queria estragar o nosso laço de amizade e aqui estou deixando tudo isso escapar de mim mais uma vez, sabe na verdade também sempre fui apaixonada por você Niall, só que você nunca soube! – meu coração disparou naquele exato momento em que ela parou de falar, sabe quando você ganha na loteria? Eu nunca ganhei na loteria, mas só sei que essa sensação é muito melhor. Não deixei de evitar o sorriso contagiante em meu rosto e o dela surgiu em seguida, eu não esperei que disse mais nada e a abracei como nunca fiz antes, como se não fosse mais deixa-la ir. – eu te amo Nialler! – sussurrou ela me apertando de volta. –
— eu também te amo!  selamos nossos lábios encerrando aquele dialogo, foi desde então que prometi que a faria a garota mais feliz mesmo que pra isso tivesse de esgotar todas as minhas energias, sim eu faria, tudo para ver ela sempre sorrindo.  
Ta agora vou narrar o que aconteceu depois, bem eu e ? Estamos melhores que nunca, pedi ela em namoro finalmente já estava mais que na hora, sim, sim, ela é a minha garota e sempre será a dona do meu coração não podemos negar. Eu não queria um final feliz, eu só queria ser feliz sempre ao lado dela.


N/A:eu realmente espero que vocês gostem, beijos até a proxima no imagine do Zayn!

2 comentários:

  1. Muito fofo, adorei, principalmente o nome dela! Hahahaha <3 xx.

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  2. Ai meus Deuses,acho que tem um olho na minha lágrima, garota parabéns, serio parabéns ta perfeito

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Liamdas não saiam sem comentar please?